domingo, 17 de junho de 2012

Efeito borboleta


Quantas vezes somos capazes de ingerir desgraciosos lagartos e regurgitar borboletas azuis ?!

Tempo suficiente pra destilar capacidades e comparações errôneas?! Talvez uma dose de você seja composta de mais uma rodada de autocontrole, mas quantas vezes ser-de-emos capazes por sentença de lapsos alheios?! A tua doçura para comigo, nem sempre será eficiente para amainar os casulos existentes em minha pessoa, provavelmente o eufemismo -e não o sinismo- que por dias me acompanham, apaziguam boa parte do que me negligencia a ausência das tuas mãos, por vezes, que mais uma vez despeja detração de tuas larvas, para que eu decida colhê-las, deglutir -ou não- e ingerí-las de qualquer modo!

E enquanto possuem depósitos destes em mim, crendo eu, que soberanos dias hão de vir, transformando de teu amor deslumbrante borboletinhas, já que existem milhares pra pouco estômago, palpitando asinhas, ávidas por: "A" liberdade, e enquanto alimento-ás com um gosto amargo na boca, contudo o otimisto de cada dia, enquanto as fortaleço, para que não sejam reflexo do modo que geradas foram, enquanto suas "irmãs" teimam em multiplicar-se desproporcionalmente ao que posso abrigá-las...

Enquanto...
Por quantas...
De tantas...

Suas asinhas de amor e formosura, começam a arranhar meu estômago, são tantas...

Tantas...
E de tantos...

E quando finalmente a metarmofose das primeiras alcançam seu desfecho, e as testemunho de todas as cores, quando imploro em susurro, para que do lado de fora eu ainda possa ser o seu jardim... 
Considero que não é mais uma opção gerar esses frutos de difamação em otimismo. 
É uma questão inquestionável. Se não por amar-te decididamente.






terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Fraquejo no ciliar desse timbre,
De voz clamante por mais que o mais nobre dos sentimentos,
E então o desespero ressoa no peito, de tal pelejo
Que me torna cética ao tamanho da tua simplicidade,
Fraquejo simploriamente pelo teu pedido arcanjo
És tão simples que me parece difícil trazer cor aos sonhos,
És tão sensato nas palavras que me faz criança,
Que gostaria de tornar-te criança em meus braços...

Fraquejo por ser tão nobre,
Fraquejo por ser tão paciente,
Sobretudo fraquejo ao imenso sentimento que bate a minha porta e não consigo reconhecer,
Fraquejo ao perceber que você é o sentimento
E então não mais fraquejo, pois és cor dos meus sonhos,
Fraco é o ser que sonha solitariamente por não compreender a tempo,
O motivo de sua fraqueza,
Uma vez que você é meu ponto fraco...



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